Um relato em poucas palavras, sobre os escritos que remontam a milênios, precisamente por volta de 73 A.C. “Marcus Tullius Cicero” ou simplesmente “Cícero”, um filósofo político que trouxe luz aos fatos políticos da época, dando visão do que, uma política bem elaborada é a base essencial para uma sociedade justa e próspera.
Nessas reflexões sobre a amizade o autor, faz inúmeras advertências e observações de um valor inestimável, em relação de amizade entre as pessoas com objetivos nem sempre iguais, mas que através do respeito, da opinião, costume, do companheirismo e da ponderação, serve como o ponto de equilíbrio nas posições contrárias.
É importante destacar, que o ser humano (por autodefesa) não aceita imposição ou decisões contrárias as suas, é praticamente impossível uma pessoa ser submissa o tempo todo, e por todo o período, em algum momento ela irá se rebelar e será revelado um dos piores sentimentos da humanidade: o ódio!
Sabemos que nenhum ser humano é realmente independente, e em algum momento da vida ou em alguma situação, ele dependerá exclusivamente de uma pessoa, seja para suprir uma necessidade em alimentação, cuidados no tratamento de alguma enfermidade ou simplesmente para um diálogo, a dependência afronta qualquer pessoa, não tem barreira social e nem de condições financeira, a única distinção é o nível em que a pessoa está condicionada no dado momento. E é justamente nesses momentos que surge o amigo, aquele que vai te ouvir, vai reprovar suas ideias de uma forma que você irá aceitar, sem reclamar em nenhum momento, mas também irá apoiar os devaneios ou loucuras (que só um amigo faz), para fazer você sorrir, nem que seja por um instante somente. Ou para enfrentar percalços junto com você.
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